Bálsamo do caparaó

Planta sublenhosa e suculenta, com principal e caule aéreo, herbáceo, atingindo até 1 metro de comprimento. Folhas pecioladas, peninérveas, simples, opostas, de cor glauca, em forma de concha, orbicular, de margens vermelhas, de 5 a 10 cm de comprimento por 3 a 7 cm de largura. Flores avermelhadas, pendentes, hipocrateriformes, enroladas para fora, com 5 pétalas, 5 sépalas, 10 estames e 5 carpelos. Ovário dialicarpelar, formando 4 frutos, protegido pelo cálice que seca
e se enrola. Fruto com muitas sementes. Originária do Cabo de Boa Esperança e cultivada como ornamental.
Partes Usadas Folhas e talos em salada ou sumo.
Formas Farmacêuticas Sumo ou decocto.
Emprego Úlceras, dor de estômago, gastrite, males do fígado, como vulnerário, nas gangrenas, dores de ouvido e para curar epilepsias. Socar a folha e tirar o sumo beber como se fosse água.
Constituição Química Constituinte químico principal: mucilagem.
Interações Medicamentosas e Associações Pode ser associada à tanchagem.

Família: Crassulaceae
Nome Científico: Cotyledon orbiculata Forssk
Sinonímia Vulgar: Bálsamo-do-caparaó.
Sinonímia Científica: Cotyledon orbiculata L.